Revolução do 25 de Abril
Também denominada por Revolução dos Cravos, a revolução do 25 de Abril decretou o fim da ditadura do Estado Novo.
Nesta altura as medidas estabelecidas no país serviam apenas para criar um estado repressivo, que dominava pelo medo e pela ignorância. Para esta situação ajudavam também as más condições de vida de grande parte da população e as elevadas taxas de analfabetismo. Era mais fácil para Salazar dominar uma sociedade pobre e sem cultura.
Em 1968, Marcelo Caetano substitui Salazar, que se encontrava gravemente doente. Apesar das aparências de uma certa liberalização, que ficou conhecida como "Primavera Marcelista", as estruturas salazaristas mantinham-se iguais. Continuava a censura - agora chamada exame prévio, a PIDE - agora chamada DGS, e a guerra colonial.
A guerra colonial portuguesa foi alvo de severas críticas, dentro e fora do país. Era um motivo de descontentamento para a população, que via os seus filhos morrerem numa guerra que não tinha fim, e as condições de vida a piorar com o esforço financeiro para sustentar o conflito.
No entanto, o regime de Salazar, e depois de Marcelo Caetano, continuava surdo às oposições internas e às pressões internacionais. Portugal mantinha-se "orgulhosamente só".
A revolução foi pensada, programada e levada a cabo por um grupo de militares descontentes com o regime e a situação militar resultante da guerra colonial.
Estes militares, na sua maioria capitães, uniram-se no chamado "Movimento das Forças Armadas" (MFA), e na madrugada do dia 25 de Abril de 1974 tomaram os principais pontos estratégicos da capital. "Na tarde desse mesmo dia, o presidente do Conselho, Marcelo Caetano, rende-se no Quartel do Carmo, cercado pelos carros de combate do capitão Salgueiro Maia".
A população apoiou desde o primeiro minuto o MFA, facto que se tornou decisivo para a vitória do movimento. O povo percebeu que os capitães tinham a vontade de restaurar liberdades há muito perdidas e enterrar um regime podre e caduco.
Com a revolução dos cravos regressam as liberdades de opinião, de expressão e de imprensa.
Nesta altura as medidas estabelecidas no país serviam apenas para criar um estado repressivo, que dominava pelo medo e pela ignorância. Para esta situação ajudavam também as más condições de vida de grande parte da população e as elevadas taxas de analfabetismo. Era mais fácil para Salazar dominar uma sociedade pobre e sem cultura.
Em 1968, Marcelo Caetano substitui Salazar, que se encontrava gravemente doente. Apesar das aparências de uma certa liberalização, que ficou conhecida como "Primavera Marcelista", as estruturas salazaristas mantinham-se iguais. Continuava a censura - agora chamada exame prévio, a PIDE - agora chamada DGS, e a guerra colonial.
A guerra colonial portuguesa foi alvo de severas críticas, dentro e fora do país. Era um motivo de descontentamento para a população, que via os seus filhos morrerem numa guerra que não tinha fim, e as condições de vida a piorar com o esforço financeiro para sustentar o conflito.
No entanto, o regime de Salazar, e depois de Marcelo Caetano, continuava surdo às oposições internas e às pressões internacionais. Portugal mantinha-se "orgulhosamente só".
A revolução foi pensada, programada e levada a cabo por um grupo de militares descontentes com o regime e a situação militar resultante da guerra colonial.
Estes militares, na sua maioria capitães, uniram-se no chamado "Movimento das Forças Armadas" (MFA), e na madrugada do dia 25 de Abril de 1974 tomaram os principais pontos estratégicos da capital. "Na tarde desse mesmo dia, o presidente do Conselho, Marcelo Caetano, rende-se no Quartel do Carmo, cercado pelos carros de combate do capitão Salgueiro Maia".
A população apoiou desde o primeiro minuto o MFA, facto que se tornou decisivo para a vitória do movimento. O povo percebeu que os capitães tinham a vontade de restaurar liberdades há muito perdidas e enterrar um regime podre e caduco.
Com a revolução dos cravos regressam as liberdades de opinião, de expressão e de imprensa.
Finalmente fala-se sem medo de ser punido por aquilo que se diz e pensa.
2 Comments:
Bom dia!
Estou a gostar de ver, a minha amiga está com muita vontade e força!
Estava com uma vontade de apanhar um solinho numa esplanada e tomar um Gin Tonic, aceitas o convite?
Bj?
Agradeço o convite, mas neste dia estou confinada à familia, que não deixa de ser uma boa companhia também...
Um beijinho grande e passa um optimo feriado tambem.
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